Certos feriados eram instituídos pelo próprio Deus. A páscoa era o feriado que lembrava a libertação de Israel do Egito e lembrava as pessoas o que Deus tinha feito.
Hoje, comemorar algumas datas em família e na igreja também pode ser importante como lembrança do que Deus tem feito por nós.
Para que os israelitas fossem poupados da praga da morte, em cada casa um cordeiro sem defeito deveria ser imolado (morto) e o seu sangue aspergido nos umbrais (batente) das portas.
O que isso significava? Ao matarem o cordeiro, os israelitas estariam derramando sangue inocente, e o animal sacrificado servia de substituto do primogênito (primeiro) que seria morto naquela casa.
Desse ponto em diante o povo hebreu entenderia com clareza que, para ser poupado da morte, uma vida inocente deveria ser sacrificada em seu lugar.
A celebração da páscoa destinava-se a lembrar a noite que o Senhor ignorou a casa dos israelitas. Os hebreus seguiram as instruções de Deus e aspergiram o sangue de um cordeiro no umbral de suas casas. Naquela noite o primogênito de toda a família sem o sinal do sangue na porta Foi morto. Desse modo, o cordeiro prenunciava Jesus Cristo o Cordeiro de Deus que derramou o seu sangue para tirar o pecado do mundo.
A páscoa tornou-se uma recordação anual de como deus libertou os hebreus do Egito. Anualmente, eles fariam uma pausa para recordar o dia em que o anjo destruidor poupou suas casas, e agradeceriam a deus por salva-los da morte e libertá-los da escravidão.
A ceia do Senhor é nossa páscoa e lembra-nos a nova vida e libertação que alcançamos em Cristo.
Quando você estiver enfrentando lutas lembre-se de como Deus o libertou no passado e preste atenção na promessa de uma vida nova com Ele.
Bíblia Sagrada, versão Almeida revista e corrigida
Edição de 1995
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